quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Girando estaticamente vivo.

Um lugar onde esperar fosse apenas girar,
Um céu onde clarear fosse aquecer.
Uma língua sem entendimento marcado,
E dúvidas irresistíveis.

Um canto de conforto no fim de tudo,
Desarrumando tristezas superadas.
Marcadas, calejadas, cantadas.

Um lugar de palavras doces,
De clima velho...

Atmosfera quase morta,
reluzente a tudo que não condiz.
Sem rastros, nem abraços
Assim, indo...

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