segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Só para registrar.

De tão flora sorriu sem graça.
Torta, viva, descompassada.

De tão fauna fez-se ativa.
Viva, sentida, estupefata.

De tão tão, viu-se inho.
Mansinho,
Cuidada.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Balanço.

Mergulhando nesse jogo do faz de conta e velejando através do clarão que se expandiu por aí. Clareia. Clareia. Clareia e fica. Não some. Película vibrante que te atormenta os ouvidos... Não é bom cantar essa vida clara? Vestindo a pele nua sem adormecer no balanço que segue sem ritmo. Sem pausas, pensamentos...
Sem palmas.

Isso transparece nas conjunturas de uma suposta fraqueza.
Venha. Vibre. Seja e transpareça as cordas que te tocam.

Não há ensinamentos ou livros que te pedem para segui-los. Não é isso.
É deixar levar-se para o que não importa mais. Dizer que velejo por águas fracas.

Encontrar-se na fonte e no ciclo.