quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cuidado ao cuidar.

É a inversão de sentidos e regras, aonde elas me escrevem, tomando o controle daquilo que um dia foi soberbo.
Inteiro de amor, partido de medo e então livre para o novo. Não correr de ti e nem até ti. Não lembrar e não esquecer. Cantar apenas o silêncio que te revive, com essas palavras que se recusaram a sair até sua presença, ainda que longínqua.

Eu parei naquele instante que o medo te percorreu e você me veio como um céu aberto, sem nuvens e sem vento. Entregue na solidão de uma canção, mas que não era a última, como esta talvez seja. Era só uma canção de saudade...

Distribua todos aqueles sorrisos que clareavam nossas madrugadas,
A sutileza de quem tem mais amor do que se da conta,
E viva um bom dia, dia seu.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

(8)

Aparece assim, trazendo a necessidade de fazê-lo. Ato doloroso, marcante e amoroso.
Individual, compartilhado.
Entregue.

Sopra e lembra que foi por amor.










P.S: Ouvir o Sinatra na madrugada tem seus efeitos colaterais.