E no apagar das luzes é o teu rosto que resta. Ouvindo aquela velha canção que te traz a dura realidade da solidão; é o teu próprio rosto que queima. No calar da madrugada até o pingo da chuva que insiste em não cair; é o teu rosto que resta. No passar de todos os sentimentos cabíveis de emoção naqueles instantes, no final de todos, é você, teu próprio rosto, e só.
Sim, é sempre isso o que resta.
Sim, é sempre isso o que resta.
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