quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Só enquanto vontade for.

A certeza cravada em uma tristeza pálida, de alma aflorada, que me faz desaguar.
Um rosto belo, de sorriso singelo, feito para brotar.
Desejos ao acaso, de abraços imaginados, trazendo a arte do despertar.
Passos lentos, entregues ao vento, unidos no poder de encontrar.

Magia ao deitar,
Saudade no acordar;
E um sentimento pronto para consertar.

O que entregue nos for,
Na chuva ou na dor...
Pela eternidade do amor.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Acreditar.

Deitado na cama ele há de aguardar;
O nascer do tão esperado dia, sonhar.
Medo pulsando junto ao estrago, aliviar.
Imagens de confiança o acaso trará.
Tensão, razão e emoção ao despertar,
Certeza no sentir do amor para se entregar.