É, silêncio.
Silêncio que morde, que arrepia e fala.
Silêncio que consente, que se faz tenente indigente.
Silêncio claro, pálido...
Silêncio vivo, tão vivo que sendo dito, é morto.
Silêncio que perdura, nesta alma escura, que de amor às vezes canta, mas só no seu silenciar.
Silêncio que morde, que arrepia e fala.
Silêncio que consente, que se faz tenente indigente.
Silêncio claro, pálido...
Silêncio vivo, tão vivo que sendo dito, é morto.
Silêncio que perdura, nesta alma escura, que de amor às vezes canta, mas só no seu silenciar.