Respiro, o que vital me for.
Sinto, o que razão flor.
Canto, aos gritos do amor.
Elevo-me na magia do autor.
Sinto, o que razão flor.
Canto, aos gritos do amor.
Elevo-me na magia do autor.
Um conjunto de pensamentos inexplicáveis para alguns... Para outros, certezas acompanhadas pelo ponto de interrogação mais exclamativo já existente. Para mim apenas reticências, livres para seguirem o rumo que acharem melhor... Com interrogações que seja, exclamações de brinde; e a liberdade para vida ser vivida!
Gostei de ler os seus versos e os seus textos. Um abraço, Yayá.
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