Indo e vindo na calmaria de quem não volta, sentindo os sentidos quebrarem
por não possuírem sentido.
Você já ouviu essa história antes. Olhos tristes de um coração quebrado em
volta do balanço do movimento do despertar do tudo que virou nada. Continua na
fotografia que eu nunca tirei, fazendo-se nítida mesmo quando longe eu não te
revelei. E se eu te fizesse ver como você me fez naquele instante? O tempo não
pararia de novo para você acreditar nas lentes que me firmaram o seu rosto estranho
e te prenderam nesse parágrafo sem fim.
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