Período de maré mansa, fazendo da seleção requintada uma casa de solidão tomada. Sem precisar do mundo afora, esquelético em demasia, para ser platéia de uma loucura mal explicada. O hábito da dor cintilando em tortos sorrisos, esquecidos e adormecidos, no travesseiro de um bem me quer.
sexta-feira, 4 de março de 2011
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